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Carlos Caires (1968) é doutorado em Esthétique, Sciences et Technologies des arts – spécialité musique pela Universidade de Paris VIII e diplomado em composição pela Escola Superior de Música de Lisboa, instituição na qual é docente actualmente. Carlos Caires é Investigador no CESEM, tendo já pertencido ao CITAR-Universidade Católica Portuguesa/Porto e ao CICM (Centre de recherche Informatique et Création Musicale na Universidade de Paris8). Foi professor no Conservatório Regional de Setúbal e na Escola de Música do Conservatório Nacional (entre 1988 e 1991) passando a leccionar a partir de 1992 na Escola Superior de Música de Lisboa. Paralelamente ao curso de composição, Carlos Caires frequentou diversos cursos de verão de direcção coral e de Orquestra, em Portugal e no estrangeiro. Dirigiu com o maestro Paulo Lourenço o coro da JMP, fundando posteriormente (também com Paulo Lourenço), o Coro Ricercare, que dirige até 1998, altura em que parte para Paris. Foi membro fundador da OrchestrUtopica. A sua musica tem sido apresentada em diversos festivais na Europa e na Ásia. Carlos Caires recebeu em 1995 o Prémio Joly Braga Santos com a obra Al Niente, em 1996, o Prémio Claudio Carneyro com a obra Wordpainting, e em 1998, o Prémio ACARTE (em ex-equo com o João Madureira) com a obra Retábulo-Melodrama. Carlos Caires desenvolve o software de micromontagem sonora IRIN, um projecto iniciado durante o seu doutoramento no CICM (Centre de recherche Informatique et Création Musicale na Universidade de Paris8 ) e continuado no CITAR.