Megarag dark questions

Telmo Lopes
Evento/Concerto/Projecto Semana da Composição 2015

Informação adicional

  • Media:
  • Partitura: Megarag dark questions
  • Compositor(a): Telmo Lopes
  • Ano de Composição: 2015
  • Instituição/Pólo: Escola Superior de Música de Lisboa
  • Categoria: Pequeno ensemble (2-6 exec.)
  • Instrumentação detalhada:

    Soprano, Saxofone alto e Electrónica.

  • Duração Total: 8'00"
  • Duração: 5 -10 min
  • Intérprete(s):

    Ana Sofia David, Ana Sousa, Joana Dias , Alexandra Lopes, Jorge Ramos - Recitantes
    Rafaela Seipião - soprano | Phillipe Trovão - saxofone alto
    Telmo Lopes - electrónica

Instrumentação detalhada

Peça para saxofone alto, soprano e electrónica, com origem no ambiente que a garagem da ESML nos oferece. A partir do seu som característico tomado como base da peça, surge o saxofone que desenvolve algum desse espectro harmónico como solista ou como instrumento ressonante proveniente da eletrónica.
Megarag nasce de uma desordem de ideias e perguntas simultâneas. O texto de Sophia de Mello Breyner Andersen – Exílio, encaixa na perfeição no turbilhão de pensamentos e interrogações que na altura questionava.
Nota: Existem duas versões, ambas são para saxofone alto, voz soprano e electrónica. A primeira versão tem as vozes manipuladas e integradas na electrónica, e a versão mais longa as vozes são recitadas ao vivo e escritas com rigor na partitura, tendo ainda mais duas “secções” que a versão curta.

Telmo Lopes

Nasceu em Calhandriz, concelho de Vila Franca de Xira em 1973. Frequentou o curso secundário do Instituto Gregoriano de Lisboa, variante de Piano. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa (ESML). Atualmente é mestrando em Música, variante de composição. Ao longo da sua vida produziu e dirigiu inúmeros trabalhos discográficos e espetáculos de artistas, peças de teatro e musicais tais como "Jesus Christ Supertstar", "West Side Story", "End of the Rainbow", "Wizard of Oz", "The Fiddler on the roof", "The Sound of Music" entre outros. Como pianista tocou com: Anabela, Ana Moura, Carlos do Carmo, Carlos Guilherme, Carlos Mendes, Compay Segundo, Daniela Mercury, Francisco Seia, Fernando Pereira, Fernando Tordo, Filipe Mukenga, Herman José, João Gil, Luis Represas, Marisa, Martinho da Vila, Mestisay, Miguel Angelo, Nuno Guerreiro, Pablo Milanés, Paulo de Carvalho, Pedro Abrunhosa, Rita Guerra, Rui Veloso, Simone de Oliveira, TC, Victor Victor entre outros. Fundou em 2017 a New Ethnic Orchestra que tem como principal objectivo a vivência dos ritmos e ambientes musicais do mundo. Em 2019 foi agraciado com o galardão de Mérito Cultural atribuído pela União de Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz. Os seus trabalhos mais representativos enquanto compositor são: - Nine plus eight equal seventeen para orgão Hammond e orquestra. - Megarag dark questions para Saxofone alto, soprano, vozes e electrónica. - (...) Run (...) - Duo de Percussão e electrónica. - Nostalgia para duas flautas, trompa e recitante baixo. - Andavam na noite para voz soprano e piano. - Sudden Borders para cravo. Obra encomendada pela Antena 2/RTP para a 32ª Edição do Prémio Jovens Músicos. - Descompasso para piano digital e eletrónica - Obra encomendada para a II gala da Inclusão do concelho de Vila Franca de Xira. Atualmente encontra-se a compor a ópera de câmara “O Inferno ficou mudo” com libreto de Vânia Calado. Trata-se de uma ópera de câmara em construção, inserida no projeto de investigação "Produções Cénico-Musicais de Música Contemporânea" IDI&CA (Investigação, Desenvolvimento, Inovação e Criação Artística do Instituto Politécnico de Lisboa).

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