Jorge Ramos (n. 1995) é natural de Braga, Portugal.
Em 2014 ganhou o 1º Prémio do 1ºConcurso de Composição para Flautas Transversais da2ª Academia de Flauta de Verão com a obra Prometheus for Flutes.
Em 2016 foi o vencedor do 2º Prémiodo 3ºConcurso de Composição para Flautas Transversais da2ª Academia de Flauta de Verão com a obra Recompor.
Em 2017 ganhou uma Menção Honrosa no Concurso de Composição 2017 (Categoria: Flauta e outros instrumentos) pela TheNationalFlutesAssociation(EUA) com a sua obra SemiQuaver e o 10º Prémio no Concurso Internacional de Composição iMelody 2017 pelo iMelodyMusic Club (EUA) com a obra Merge. Neste mesmo ano, foi selecionado pela ESML - Escola Superior de Música de Lisboa para trabalhar a sua composição - DNA - com o Maestro Nuno Coelho e a Orquestra Gulbenkian no âmbito de um Workshop ENOA ‘17.Durante o ano letivo de 2017/2018 foi premiado como Melhor Aluno de Mestrado pela Escola Superior de Música de Lisboa e CGD - Caixa Geral de Depósitos tendo inclusive recebido uma Bolsa por Mérito.
Em 2019 ganhou uma menção honrosa com a obra s. e. m. para caixa solo no concurso Tomar Tomaribando 2019 e venceu a Mostra Nacional de Jovens Criadores 2018 na categoria de Música promovida pela Fundação da Juventude com a obra Lessonofthe Future. Foi também vencedor de uma Menção Honrosa no Prémio Francisco Martins 3ª Edição pela Orquestra Clássica do Centro com a obra MovingSources e foi nomeado Jovem Compositor em Residência nos Estúdios Victor Córdon.
Em 2020 foi premiado com uma Menção Honrosa no Prémio Internacional de Composição Pedro de Araújo 2ª Edição pelo Festival de Órgão de Braga com a sua obra Flux para os dois órgãos Ibéricos da Sé Catedral de Braga e com o 1º Prémio no Prémio de Composição SPA/Antena 2 2020 9ª Edição com a obra PointofDeparture.
Até hoje já foi recipiente de duas bolsas de investigação pela FCT — Fundação para as Ciências e Tecnologias entre 2016 e 2018 e, desde 2014 que é frequentemente convidado a colaborar com o Coro Gulbenkian da Fundação Calouste Gulbenkian entre outras produções.
Durante os estudos de Composição, teve a oportunidade de trabalhar com compositores como André Ruíz, Paulo Bastos, João Madureira, Simon Emmerson, Luigi Abbate, Achim Bornhöft, Ivan Moody, Luís Tinoco, José Luís Ferreira, António Pinho Vargas, Carlos Caires, Jaime Reis, Hans Tutschku, Åke Parmerud, Mark-Anthony Turnage, Alison Kay, Diana Salazar e Gilbert Nouno.
Atualmente encontra-se a frequentar o Doutoramento em Música – Composição na Royal College of Music em Londres sobre a influência da tecnologia e electrónica na orquestração de um compositor. Este projeto de investigação é supervisionado por Alison Kay, Gilbert Nouno e Diana Salazar, tendo sido premiado com duas bolsas pelaRoyal College of Music e Fundação Calouste Gulbenkian respectivamenta.
Recentemente,tornou-se membro do projecto internacionalThe ACTOR Project — Analysis, Creation and Teaching of Orchestration.
Representado por SPA - Sociedade Portuguesa de Autores [como compositor];
GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas [como performer].
https://www.jorgefpramos.com/