Eu amo tudo o que foi
Pequena peça composta no âmbito da disciplina de composição com o Professor João Madureira em 2015. Nesta peça foi trabalhada a técnica dos modos de transposição limitada de Olivier Messiaen. Está dividida em duas partes: a primeira é baseada no primeiro modo, e a segunda parte é baseada na sua transposição. Fernando Pessoa neste poema “ensina-nos” a amar todos os momentos e recordações da nossa vida, sendo esses momentos bons ou maus. A peça no geral tem um ambiente calmo e misterioso com o intuito e intensificar a mensagem do poema: a vida é algo que não sabemos o que virá, mas que a devemos aproveitar ao máximo. “O passado pode ensinar, mas não pode ser vivido de novo. O futuro pode ser construído, mas só será vivido quando virar presente”.
Evandro Meneses