• Título da obra: Meditações sobre Simbiose, Reverberação e Eco
  • Partitura: Meditações sobre Simbiose, Reverberação e Eco
  • Compositor(a): Luís Mandacaru
  • Ano de Composição: 2018
  • Instituição/Pólo: Escola Superior de Música de Lisboa
  • Categoria: Pequeno ensemble (2-6 exec.)
  • Instrumentação detalhada: Saxofone Tenor e Violoncelo.
  • Duração Total: 12'
  • Duração: 10 - 15 min
  • Intérprete(s): Joana Sá - saxofone tenor Bruna de Moura - violoncelo
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Conjunto de cinco pequenos estudos sobre os conceitos de Simbiose, de Reverberação e de Eco. O conjunto instrumental, pouco usual a um primeiro olhar, poderá revelar-se muito interessante na mistura de timbres entre os dois instrumentos.

I. Simbiose I
II. Ecos I (Saxofone Tenor Solo)
III. Reverberação
IV. Ecos II (Violoncelo Solo)
V. Simbiose II

 

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Luís Mandacaru

Escola Superior de Música de Lisboa

Luís Candeias Mandacaru nasceu a 1 de outubro de 1997, em Cascais. Iniciou os estudos musicais aos 7 anos de idade, na Sociedade Musical União Paredense, aprendendo solfejo e Trompete. Com 11 anos de idade ingressou na Escola de Música do Conservatório Nacional, estudando Trompete com Nelson Rocha e Daniel Louro, até ao 5º grau, terminando o Ensino Básico da Música. No Ensino Secundário ingressou no curso de Composição da Escola de Música do Conservatório Nacional, tendo estudado com Eurico Carrapatoso (6º e 7º graus) e Daniel Schvetz (8º grau). Ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa no ano letivo 2017/2018, em Composição. Teve como professores João Madureira (1º ano) e Luís Tinoco (2º ano), encontrando-se neste momento no terceiro e último ano de Licenciatura, tendo como professor de Composição Carlos Caires. Vencedor da 7ª Edição do Prémio de Composição Séc. XXI - Homenagem a Fernando Lapa. A peça Lied para Flauta e Piano arrecadou o 1º prémio da categoria Peça para instrumento solo ou com acompanhamento de piano. A sua peça Hexagramas, para Piano a 4 Mãos, arrecadou Menção Honrosa no VI Prémio Internacional de Composição Fernando Lopes-Graça. Estudou Direção de Orquestra com Jean-Sebastien Bereau, a nível privado e em Estágios de Orquestra e com Alexandre Weffort Branco no Conservatório Nacional, tendo-se apresentado ao vivo em diversas ocasiões. Assumiu a direção musical no espetáculo A Peregrina, entremez anónimo português do séc. XVIII, numa iniciativa do Núcleio de Estudantes de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas de Lisboa. Compôs e interpretou música ao vivo em colaboração com a Companhia de Teatro da SMUP, com direção de Manuel Jerónimo.