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“A moeda do tempo

Distraí-me e tu ali já não estavas vendeste ao tempo

a glória do início e na mão recebeste

a moeda fria com que o tempo pagou a tua entrada.”

Gastão Cruz

“A moeda do tempo”, 2006 Por vezes o tempo passa e nós não nos apercebemos, pelo que no fim podemos nem nos aperceber do efeito que teve. É por isso que a “glória” passa pode desaparecer-nos e nem damos pela sua ida.

André Mota

Evento/Concerto/Projecto Semana da Composição 2017
2015

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O poema de Sophia transmite-nos a melancolia e a revolta pela circularidade que a vida nos traz devido ao desejo de uma realidade diferente que teima em não aparecer, e o esforço para que isso aconteça. Esta peça fundamenta esse texto através do ambiente e da tensão escura e circulatória que constrói.

Rodrigo Cardoso

Evento/Concerto/Projecto Peças Frescas 2016
Instrumento(s)