“A moeda do tempo
Distraí-me e tu ali já não estavas vendeste ao tempo
a glória do início e na mão recebeste
a moeda fria com que o tempo pagou a tua entrada.”
Gastão Cruz
“A moeda do tempo”, 2006 Por vezes o tempo passa e nós não nos apercebemos, pelo que no fim podemos nem nos aperceber do efeito que teve. É por isso que a “glória” passa pode desaparecer-nos e nem damos pela sua ida.
André Mota