• Título da obra: Pianissimo
  • Partitura: Pianissimo
  • Compositor(a): Carlos Caires
  • Ano de Composição: 2017
  • Instituição/Pólo: Escola Superior de Música de Lisboa
  • Categoria: Solista(s) e Orquestra de Sopros
  • Instrumentação detalhada: Piano,Electrónica/4.2.3.4.3/4.4.3.1/Tmp.3Perc.harp/0.0.0.0.1
  • Duração Total: 10'00"
  • Duração: 10 - 15 min
  • Intérprete(s): Ana Telles - piano Orquestra de Sopros da ESML - dir. Alberto Roque
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Pianissimo é uma peça para piano com orquestra de sopros e electrónica.
Não se trata de uma escrita propriamente concertante, com diálogos e alternâncias solista/tutti mas antes de uma peça para piano expandido timbricamente pelos sopros percussões e electrónica.
O Piano, instrumento que fez parte da minha formação de músico e que se constitui como uma preciosa ferramenta de trabalho na minha actividade enquanto compositor, significa harmonia, ressonância, mas também ritmo e percussão. São estas as principais linhas de força que guiaram a criação de pianíssimo.
Esta peça é dedicada aos meus amigos Ana Telles e Alberto Roque.

 

Carlos Caires

 

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Carlos Caires

Escola Superior de Música de Lisboa

Professor Coordenador

Carlos Caires (1968) é doutorado em Esthétique, Sciences et Technologies des arts – spécialité musique pela Universidade de Paris VIII e diplomado em composição pela Escola Superior de Música de Lisboa, instituição na qual é docente actualmente. Carlos Caires é Investigador no CESEM, tendo já pertencido ao CITAR-Universidade Católica Portuguesa/Porto e ao CICM (Centre de recherche Informatique et Création Musicale na Universidade de Paris8). Foi professor no Conservatório Regional de Setúbal e na Escola de Música do Conservatório Nacional (entre 1988 e 1991) passando a leccionar a partir de 1992 na Escola Superior de Música de Lisboa. Paralelamente ao curso de composição, Carlos Caires frequentou diversos cursos de verão de direcção coral e de Orquestra, em Portugal e no estrangeiro. Dirigiu com o maestro Paulo Lourenço o coro da JMP, fundando posteriormente (também com Paulo Lourenço), o Coro Ricercare, que dirige até 1998, altura em que parte para Paris. Foi membro fundador da OrchestrUtopica. A sua musica tem sido apresentada em diversos festivais na Europa e na Ásia. Carlos Caires recebeu em 1995 o Prémio Joly Braga Santos com a obra Al Niente, em 1996, o Prémio Claudio Carneyro com a obra Wordpainting, e em 1998, o Prémio ACARTE (em ex-equo com o João Madureira) com a obra Retábulo-Melodrama. Carlos Caires desenvolve o software de micromontagem sonora IRIN, um projecto iniciado durante o seu doutoramento no CICM (Centre de recherche Informatique et Création Musicale na Universidade de Paris8 ) e continuado no CITAR.